DESCRIÇÃO DE DUAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CASTRAÇÃO DE FÊMEAS BOVINAS E AVALIAÇÃO DO PÓS-OPERATÓRIO
28 de dezembro de 2018
28 de dezembro de 2018
Descrição de duas técnicas cirúrgicas de castração de fêmeas bovinas, com análise das complicações pós-operatórias, em que se utilizaram 1.232 animais de diferentes raças e idades, procedentes de várias propriedades rurais do estado de Goiás. Os bovinos foram alocados em três grupos, assim constituídos: grupo I – 436 bezerras, com idade entre oito e 12 meses, castradas via flanco; grupo II – 397 novilhas e vacas, que foram esterilizadas pelo mesmo método do grupo I; grupo III – 399 vacas ovariectomizadas por via vaginal, utilizando-se o emasculador de Chassaignac. Em avaliação das técnicas cirúrgicas, concluiu-se que a castração pelo flanco foi o método de mais fácil execução e que demandou o menor tempo de transoperatório. A análise pelo teste c2 indicou que a cirurgia via vaginal implicou menos complicações pós-operatórias que a via flanco, porém levou a um maior número de óbitos. A castração via flanco é, – portanto, a técnica mais apropriada para a esterilização de fêmeas bovinas.